Por que a gente quer tanto entender o que não há de ser entendido?
Por que a gente quer conversar e falar?
Por que a gente não vive somente? Aos poucos ou aos borbotões...
Sorrindo e rindo e indo...
Vivendo...
Queria tanto escrever, escrever....mas as palavras não juntam, os pensamentos parecem não fazer sentido. Queria entender, mas ao mesmo tempo não queria, pois como disse a Cris no texto acima, não tem o que entender. As coisas acontecem.
Ainda há o frio no estômago, à vontade de chorar quando penso nos momentos bons e no fim que tivemos. Não posso negar que foi o grande amor da minha vida. Errei muito, me senti um afogado que quando percebe que vai morrer se debate e assim se afoga mais, mas é meu jeito, impulsiva, ansiosa e autoritária, falando mais alto. Preciso de um tempo, ficar “na casinha”, encolhida pensando em tudo que aconteceu e tentar digerir todo esse turbilhão. A dor vai passar, a mágoa vai passar e não guardarei rancor de nada como nunca guardo, mas enquanto o tempo não passa vou tentando viver. Parece muito dramático, mas eu sou assim: fria ou quente, morna nunca. Minha maturidade aparente dá lugar à mocinha de 23 anos completamente irracional, mas essa mocinha tem que adormecer e a mulher tem que tomar as rédeas de novo da situação e assim, poder andar pra frente. Com o grande amor, sem o grande amor, isso ainda não sei, pois mais uma vez o tempo dirá, mas com certeza, sei feliz, é só o tempo passar...
“O tempo é nosso grande mestre, que ameniza nossas dores, cuida das nossas feridas e cura as cicatrizes, da incompreensão, do desamor, da falsidade, das derrotas temporárias, dos que se aproximam de nós apenas em benefício próprio.
Só o tempo para nos mostrar...”
Por que a gente quer conversar e falar?
Por que a gente não vive somente? Aos poucos ou aos borbotões...
Sorrindo e rindo e indo...
Vivendo...
Queria tanto escrever, escrever....mas as palavras não juntam, os pensamentos parecem não fazer sentido. Queria entender, mas ao mesmo tempo não queria, pois como disse a Cris no texto acima, não tem o que entender. As coisas acontecem.
Ainda há o frio no estômago, à vontade de chorar quando penso nos momentos bons e no fim que tivemos. Não posso negar que foi o grande amor da minha vida. Errei muito, me senti um afogado que quando percebe que vai morrer se debate e assim se afoga mais, mas é meu jeito, impulsiva, ansiosa e autoritária, falando mais alto. Preciso de um tempo, ficar “na casinha”, encolhida pensando em tudo que aconteceu e tentar digerir todo esse turbilhão. A dor vai passar, a mágoa vai passar e não guardarei rancor de nada como nunca guardo, mas enquanto o tempo não passa vou tentando viver. Parece muito dramático, mas eu sou assim: fria ou quente, morna nunca. Minha maturidade aparente dá lugar à mocinha de 23 anos completamente irracional, mas essa mocinha tem que adormecer e a mulher tem que tomar as rédeas de novo da situação e assim, poder andar pra frente. Com o grande amor, sem o grande amor, isso ainda não sei, pois mais uma vez o tempo dirá, mas com certeza, sei feliz, é só o tempo passar...
“O tempo é nosso grande mestre, que ameniza nossas dores, cuida das nossas feridas e cura as cicatrizes, da incompreensão, do desamor, da falsidade, das derrotas temporárias, dos que se aproximam de nós apenas em benefício próprio.
Só o tempo para nos mostrar...”
Um comentário:
Ah querida... como eu te entendo...
Bom eu me visitar aqui...
Se cuide que eu me cuido daqui...
Love!
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