Sou eu o descontrole, a força do desejo, a ilusão de ótica palpável da vontade aceita e exercida.
Faço.
Quero.
Existo.
Sem culpa, sem moralismo ou dever de dar explicações. Detesto explicações sobre desejo, por mais fugaz que ele seja. Desejo não se explica só se realiza da maneira que Ele mandar.
Culpa? Só pelos erros percebidos e pra eles há desculpa, já para o medo do superficial, para a cobrança do dia seguinte, para a justificativa do calor aceito e feito de maneira Prazerosa, não!
É bom, é forte, é permitido e Por Mim é feito.
Vontade não rima com superficial no meu poema. Ela já é profunda só em ser vontade e sendo assim nunca as mato, somente as satisfaço.
Não há culpa quando não se promete. Não há culpa quando se quer. Não há culpa quando as partes aceitam.
Sou eu o descontrole das frases e atitudes que tens medo de pensar e fazer, sou eu!
4 comentários:
Releve leve, releve que tudo é pele....
NOSSA MUITO MINHA CARA ESSE POEMA...SIMPLESMNTE AMEI!!! SOU SUA FÃ AMIGA...AINDA AGUARDO UM LIVRO SEU...RS.
BJOS
THATA
Este será o minha oração diária...Culpa é meu nome...culpada é meu sobrenome...cruz credo...daqui pra frente vou preferir ser assim...descotrolada!!!
Adorei este "conceito"...
Tá aí mandou bem no recado!!!
Eu num mi controlo...
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