Um conto para um novo conto, com tanto que não fale de amor nem de lamúrias.
Tristeza nem de longe, quanto mais de perto que parece ainda mais feia.
Pago por letras alegres de dias de sol e jogos rápidos na grama. De leitura leve, onde o sorriso brote fácil no canto da boca enquanto as pupilas percorrem as linhas.
Gírias e trocadilhos como trava línguas e descritivos exatos de lugares que me façam viajar sem nem ao menos fechar os olhos.
Conte sobre um velho avô ou uma família do interior que tenham galinhas no quintal. Ou até sobre uma roda gigante, do brilho no olho do menino e do vento no rosto durante a descida. E quando eu acabar de ler, tenha a certeza de ter feito uma ótima compra!
Tristeza nem de longe, quanto mais de perto que parece ainda mais feia.
Pago por letras alegres de dias de sol e jogos rápidos na grama. De leitura leve, onde o sorriso brote fácil no canto da boca enquanto as pupilas percorrem as linhas.
Gírias e trocadilhos como trava línguas e descritivos exatos de lugares que me façam viajar sem nem ao menos fechar os olhos.
Conte sobre um velho avô ou uma família do interior que tenham galinhas no quintal. Ou até sobre uma roda gigante, do brilho no olho do menino e do vento no rosto durante a descida. E quando eu acabar de ler, tenha a certeza de ter feito uma ótima compra!
Um comentário:
Ghe sua veia literária está cada vez mais "punk", no melhor sentido da palavra. Escrever é exercício, e quem sabe não temos aí uma futura membra da ABL! Hahaha! Vc vai ser imortal! Igual a Fê!
Vcs são lindas! Meus amores!!
Gosto de te ver assim, positiva, alegre, no melhor estilo "O Teatro Mágico"...Ame o Mar....Mar e Anna...histórias que se contam na cama...antes da gente dormir...
Esta é pra pensar...
Porque é que o Mar não se apaixona por uma lagoa???
Beijo Gi
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